Autora: Jane Austen
Título Original: Pride and Prejudice
Ano da primeira publicação: 1813 Edição BR (que eu tenho): 2013
Páginas : 382
Tradução: Roberto Leal Ferreira
Gênero: Romance/Ficção Inglesa
Editora: Editora Nova Cultural
Sinopse: Jane Austen inicia Orgulho e Preconceito com uma das mais célebres frases da literatura inglesa: “É uma verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro e muito rico deve precisar de uma esposa”. O livro é o mais famoso da escritora e traz uma série de personagens inesquecíveis e um enredo memorável. Austen nos apresenta Elizabeth Bennet como heroína irresistível e seu pretendente aristocrático, o sr. Darcy. Nesse livro, aspectos diferentes são abordados: orgulho encontra preconceito, ascendência social confronta desprezo social, equívocos e julgamentos antecipados conduzem alguns personagens ao sofrimento e ao escândalo. Porém, muitos desses aspectos da trama conduzem os personagens ao autoconhecimento e ao amor. O livro pode ser considerado a obra prima da escritora, que equilibra comédia com seriedade, observação meticulosa das atitudes humanas e sua ironia refinada.
Opinião do Bananas: Lendo Orgulho e Preconceito fica claro o motivo de Jane Austen ser uma autora tão atemporal, minha experiência anterior havia sido com Razão e Sensibilidade (do qual não gostei muito, mas preciso reler) que está na postagem sobre leituras abandonadas.
O livro trás não só um romance mas uma reflexão sobre o que era esperado das moças da época, as normas da sociedade, e o peso do pensamento próprio para o crescimento pessoal e que nem sempre estamos corretos em julgar o próximo. Jane Austen escreve cada personagem com tanto detalhe e individualidade que quase nos faz pensar que essa estória realmente aconteceu e Austen apenas a ouviu e escreveu como se se tratasse da história de pessoas conhecidas.
Uma parte bem curiosa que difere livro do filme é que no livro o Sr. Bennet (Pai de Lizzy) confessa não gostar da Mãe de suas filhas, com a qual só casou por sua jovialidade e beleza, pois considera que a mesma tenha pouca inteligência e generosidade mental e que todo o respeito, afeto e confiança havia desaparecido para sempre. (pg 236 -cap 42), mas no filme não é tão enfático esses sentimentos.
Já escrevi antes sobre o filme de 2005 e uma das séries lançadas, a de 1995. Só clicar aqui.




